E não é que velhos guarda-chuvas se transformaram mesmo em livros e ganharam uma nova vida, contando histórias de encantar:
“O guarda chuva que queria ser uma flor”
“O sonho do guarda-chuva velho”
“A covid-animal”
“Quadro”
“Um chapéu que queria ser nuvem”
“O mapa do tesouro”
“A casa dos livros encantados”
As turmas dividiram-se em grupos, definiram temáticas, fazendo as suas escolhas, uns fizeram histórias a partir de outras histórias (Educação Pré-Escolar e 1º CEB), outros, dos 2º e 3º Ciclos, construíram histórias originais e ilustraram-nas, outros ainda recolheram histórias bibliográficas de escritores e ilustradores que já passaram pela Biblioteca Escolar, para os divulgarem aos alunos novos.O teto da Biblioteca foi-se transformando em estantes, e quando não havia mais lugar para “chapéus livros”, criou-se um novo espaço nos tetos dos corredores, colorindo-os com palavras e imagens. A Biblioteca Escolar e a disciplina de Português foram entrando nas salas de Educação Visual e Educação Tecnológica, Complemento à Educação Artística, Cidadania, Espanhol, passando este projeto a integrar os projetos de autonomia e flexibilidade curricular. De uma pequena chuva de ideias nasceu um projeto aglutinador, promotor de diferentes literacias dos objetivos do desenvolvimento sustentável. E assim se revelaram novos escritores e ilustradores que, com a sua imaginação e criatividade, fizeram as palavras voar…
Ângela Varela, Ana Cotovio e Rosa Gonçalves
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