
UMA ALDEIA COM HISTÓRIAS DE NATAL
Cada casa, cada porta, cada janela, cada jardim, cada rua, cada passeio tem uma história…com palavras em voz baixa, em voz alta!
As janelas das casas partilham segredos em surdina.
Truz, truz?
Quem é?
É noite de natal e o pai natal está a descer pela chaminé.
A senhora Docelinda tem uma estrela atrás da porta e conversa com a Babuska e com a família do Stick Man, saboreiam filhoses e broas doces com uma chávena de chá.
Logo ao lado na rua de baixo encontramos na casa dos três porquinhos, o João e a Maria e os Músicos de Bremen, o burro, o cão, o gato, o galo a festejar o natal com bolo rei e sonhos e a tocar e cantar canções.
No morro do musgo verde, na casa dos sete cabritinhos juntam-se o Pinóquio a Branca de Neve e os sete anões a construir coroas e grinaldas de azevinho que partilham pelas casas dos vizinhos…e a aldeia fica ainda mais bonita e colorida.
Na casa amarela, a Cinderela toma chá com a Rapunzel e acompanham com fatias do tronco de Natal, azevias e coscorões.
A capuchinho vermelho, a avó e o lobo saboreiam broas doces/tortos, com o gato das botas e com o filho do moleiro.
Barrigas cheias à lareira e ao fumeiro!
E agora como janeiro chegou…vamos cantar as janeiras …por esses quintais adentro…
…Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro, vamos
Às raparigas solteiras
Por esses quintais adentro, vamos
Às raparigas solteiras
Pam-pa-ra-ra, pi-ri, pam-pa-ra-ra, pi-ri
Pam, pam, pam, pam
Pam-pa-ra-ra, pi-ri, pam-pa-ra-ra, pi-ri
Pam, pam, pam, pam…
Biblioteca da Escola Básica de Soure – Agrupamento de Escolas Martinho Árias

27 de Janeiro | Dia internacional em memória das vítimas do Holocausto
Para que a Humanidade não esqueça!
Lembrarmos o dia 27 de janeiro é mantermos viva a chama da indignação perante as atrocidades. Não esquecer é recusar o silêncio. Respeitar a memória de todos aqueles que morreram é um dever de todas as gerações, para que uma das páginas mais trágicas da história da Europa não se repita. A construção democrática da Europa assim o exige, e a consciência cívica dos europeus também.
A biblioteca escolar associou-se ao trabalho desenvolvido pelos alunos do 12ºC, no âmbito da disciplina de História A. Evocou-se a memória das vítimas do Holocausto, relembrando junto da comunidade educativa este trágico acontecimento. Foi projectado o documentário “ Noite e nevoeiro” de Alain Resnais e, com a colaboração dos alunos do curso de Multimédia, foi produzido mais um podcast para o projeto “VoxÁrias”.





ECO-ESCOLAS
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Concurso Nacional de Leitura
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1 de janeiro | Dia Mundial da Paz
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Maratona de cartas
Em 2022 assinalam-se os 74 Anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Um marco histórico para todos os que respeitam e defendem a dignidade humana, uma vez que este foi e continua a ser, um instrumento de referência na defesa dos direitos humanos de todos.
Ainda que tenham sido conseguidas algumas vitórias em 7 décadas, as violações dos direitos humanos ainda são uma praga no nosso mundo atual. Infelizmente, hoje o respeito pela Declaração Universal dos Direitos do Homem ainda é mais um sonho que uma realidade.
Mas não podemos desistir!
A nossa escola associa-se à Amnistia internacional e participa na Maratona de Cartas, o maior evento de defesa de direitos humanos organizados por esta ONG.
Utiliza o código da nossa escola 51TW para assinar as petições de 2022.
A tua assinatura tem mais poder do que pensas!

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